Conversas de rua (1)
“Nunca me interessou a história
e muito menos a portuguesa. Não ligo a tais coisas!” – a frase era dito pelo
ocupante de uma cadeira na fila detrás, na sala da cinemateca, e eu, à sua
frente, apontei-a para vir aqui comentá-la.
Ou seja, a cultura
científica vista como dispensável, à qual se pode ou não ligar, algo que não estrutura o próprio ser, e por
isso se torna imprescindivel numa civilização complexa como a nossa. Claro que
a cultura não coloca a felicidade ao nosso alcance mas auxilia a saber porque se é infeliz.
Sem comentários:
Enviar um comentário