RAMPINI, Federico, O Século Chinês, Lisboa, Presença, 2006.
"Se a China não mudar, então arriscamo-nos a termos de ser nós a fazê-lo. O impacto desta superpotencia mundial, a convergência e a contaminação recíprocas entre sistemas, podem reforçar as tentações autoritárias presentes também nos Estados Unidos e na Europa. Mais globalização e menos liberdade, mais capitalismo e mas disciplina para todos: este seria o pior dos desenlaces para o século chinês" (p. 395)