ROSS, Carne, A
Revolução Sem Líder”. Lisboa:
Bertrand, 2012 (ca. 271 pp. e 16
euros)
“Tudo começará com indivíduos a agir de acordo com
as suas consciências. Continuará a reforçar-se à medida que eles se forem
juntando – talvez pessoalmente, talvez na internet – para se organizarem, não
para fazerem campanha mas para agir e
dar corpo às mudanças que procuram.
Estas redes de cooperação podem ser temporárias, podem ser duradouras.
(…) À medida que a consciência de perda do poder dos
governos se vai espalhando, esta nova forma de fazer política tornar-se-à cada
vez menos centrada nas manifestações ou
nas petições e mais centrada na ação” (p. 172)
“A escolha tornou-se clara: ceder a voz aos que
gritam mais alto, observar enquanto governos, empresas e redes criminosas fogem
ao nosso controlo ou juntarmo-nos à luta pelo arbítrio sobre questões que nos pertencem
de direito” (p. 243)