McTAGGART, Lynne, O Campo, A
Força Secreta Que Move o Universo. Lisboa: Presença, 2001 (ca. 347 pp. e 18
euros)
“Estes paradigmas – o Mundo
como uma máquina, o Homem enquanto máquina de sobrevivência – trouxeram um
domínio tecnológico do Universo mas (…) A um nível espiritual e metafísico,
conduziram a um sentimento de isolamento”
(p. 11)
“A um nível subatómico não
existe nenhum mecanismo causal no Universo”
“A partir do momento em que
nascemos é-nos dito que para cada vencedor tem de existir um vencido (…)
O Corpo conta uma história
científica radicalmente nova. O último capítulo dessa história, (…) sugere que,
na nossa essencia, existimos como uma unidade, uma relação, completamente interdependentes, com cada parte
a afetar o todo, (…) Se um campo
quântico nos mantém a todos juntos na sua rede invisível, temos de repensar as
nossas definições de nós mesmos e daquilo que é, exatamente, ser-se humano.”
(p. 227)
“Numa altura em que as velhas
histórias científicas, cuja ênfase está
no domínio técnico do Universo, estão a ameaçar extinguir o nosso planeta, O Campo oferece um futuro alternativo”
(p. 229)
“Um campo é uma matriz ou um meio que liga dois ou mais
pontos no espaço, normalmente através de uma força, tal como a gravidade ou o
eletromagnetismo. A força é habitualmente
representada por vibrações ou por ondas no tempo” (p. 44)