4/02/2009

FILOSOFIA 8


RUSSEL, Bertrand, A Conquista da Felicidade, Lisboa, Guimarães, ed.2009 (Ca. 230 pp. e 14.50)

“Foi na convicção de que muitas pessoas que são infelizes poderiam tornar-se felizes graças a um esforço bem dirigido que escrevi este livro” (Prefácio)

“Como tantos outros que tiveram uma educação puritana, eu tinha o hábito de meditar nos meus pecados, nas minhas loucuras e nas minhas imperfeições. 

(…) A pouco e pouco porém aprendi a ser indiferente em relação a mim próprio e às minhas deficiências: comecei a concentrar cada vez mais a minha atenção nos objectos exteriores: a situação no mundo, os vários ramos do saber, as pessoas pelas quais sentia afeição. 

(…) todo o interesse exterior incita a qualquer actividade, o que é óptimo preventivo contra a tristeza enquanto esse interesse permanece vivo.” (p.17) 




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1 comentário:

  1. Anónimo3/4/09 20:47

    VT, que é como quem diz, "Very True"...
    Até porque ninguém é perfeito, não é mesmo?...E já bem basta as condenações externas, pois que loucuras todos cometemos...
    Se fôssemos um pouco mais Solidários, não só em acções da Solidariedade Social concretamente organizadas para um especifico fim...mas Solidários para com os outros comuns iguais que nos rodeiam no dia-a-dia, seriamos concerteza mais felizes...
    Actos de Solidariedade cultivados diariamente e não apenas quando apelamos a alguma campanha fantástica, não só nos edifica pessoalmente, como ajuda a edificar o outro...

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