A leitaria “A Camponeza”, na Rua do Arco do Bandeira, foi.
Retirou o aviso “fechado para melhoramentos” e abriu de novo as portas.
Em vez dos azulejos que vislumbravam alto a baixo as paredes tem agora umas placas sintéticas e, da velha arquitectura, conserva dois painéis – ainda em azulejo – revalorizados já pela sua escassa quantidade. No tecto subsistem frisos da antiga forma.
De “A Camponeza”, quem não saiba o que foi, dirá que abriu pela primeira vez ontem as portas. Outrora as paredes eram cobertas de azulejos. Agora são iguais a quaisquer outras feitas em série. Em Paris as pastelarias também usam o mesmo tipo de painel.
Retirou o aviso “fechado para melhoramentos” e abriu de novo as portas.
Em vez dos azulejos que vislumbravam alto a baixo as paredes tem agora umas placas sintéticas e, da velha arquitectura, conserva dois painéis – ainda em azulejo – revalorizados já pela sua escassa quantidade. No tecto subsistem frisos da antiga forma.
De “A Camponeza”, quem não saiba o que foi, dirá que abriu pela primeira vez ontem as portas. Outrora as paredes eram cobertas de azulejos. Agora são iguais a quaisquer outras feitas em série. Em Paris as pastelarias também usam o mesmo tipo de painel.
"A Camponeza" foi.
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