LOREAU, Dominique, A Arte da Simplicidade. Lisboa: Bizâncio, 2008 (ca. 255 pp. e 14 euros)
"Viver com pouco pode ser um ideal, mas é preciso mergulhar num certo estado de espírito para o conseguir: preferir o vazio à opulência, o silêncio à cacofonia, os elementos clássicos e duráveis a tudo o que está na moda." (p. 33)
"Não debite máximas, mas mostre os efeitos daquelas que aplicou. Não diga aos outros como devem comer mas coma como deve ser. Não se envaideça com o que faz." (209)
"É importante, na primeira parte da nossa vida, saborear todos os prazeres, possuir o que desejamos, experimentar. Podemos entãocompreender que renunciar é um prazer e que a calma não depende de outra coisa que não sejam todos os pequenos prazeres do quotidiano" (p. 241)
"Pergunte-se sempre se o que faz vale a pena, e se renunciar a isso, o que resultará daí." (p. 237)
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