RAMO, Joshua Cooper, A Era do Imprevisível. Lisboa: Oficina do Livro, 2010 (Ca. 270 pp. e 16 euros)
“acreditar que o triunfo da democracia e do capitalismo é inevitável deveria afastar de imediato de um cargo sério em politica externa.
(…) numa era em que muitas das forças mais dinâmicas da sociedade vêem de fora dos círculos das elites, de tipos estranhos que outrora teriam sido considerados «falhados», uma tal abordagem é um erro de proporções catastróficas” (p. 44)
“nós podemos agir. Não nos limitemos a ser passivos. Podemos escolher o que fazer e não fazer. Não temos de aceitar o que nos estão a dizer, sem o pormos em questão. Não deixamos, nem podemos deixar, que as mesmas pessoas que nos colocaram neste desastroso desalinhamento em relação ao nosso mundo, nos arrastem ainda mais para o perigo. Mas mudar as coisas exige que, de facto, ajamos. A linha entre as nossas vidas e o mundo é mais permeável do que nunca. (…) Neste momento estamos na história” (p. 253)
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