Lisboa, 30 Mai (Lusa) - O Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico (GTIST) é o vencedor do Prémio FATAL 2009, hoje atribuído na festa de encerramento da 10.ª edição do Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa.
"Agora o Monstro" foi o espectáculo encenado por Gustavo Vicente, a partir de Enki Bilal, que valeu ao GTIST o principal galardão do certame, no valor de 1.500 euros, patrocinado pela REN (Rede Eléctrica Nacional).
O júri do FATAL, presidido pelo actor Ruy de Carvalho e pelo reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa, justificou a decisão "pela inteligente e inusitada escolha de um texto de Bilal como ponto de partida para a construção de um espectáculo e pelo risco da proposta, que lembra um valor fundamental para a construção e reconstrução da identidade enquanto indivíduos e enquanto colectivo - a memória".
Das 20 peças apresentadas este ano no FATAL, que decorreu entre 05 e 29 de Maio em diversos espaços da capital, o júri decidiu distinguir com o Prémio FATAL Cidade de Lisboa 2009 o grupo CITAC, da Universidade de Coimbra, com a criação colectiva "Reality Show", encenada por Vvoitek Ziemilski.
Também no valor de 1.500 euros, o prémio, patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa, foi atribuído ao CITAC "pela originalidade e sentido de oportunidade inovadoramente provocatório, enquanto sujeitos e objectos de uma realidade 'atraente' e 'devoradora' estimulada pelas 'sociedades do espectáculo'.
O Prémio FATAL do Público, patrocinado pelo Instituto Português da Juventude (IPJ) e destinado a premiar o espectáculo mais votado pelos espectadores, foi atribuído ao TUITI - Teatro da Universidade Internacional para a Terceira Idade, com o espectáculo "A Culpa é da Galega!", da autoria e com encenação de Carlos Melo.
O júri decidiu ainda atribuir quatro menções honrosas: ao GEFAC (Grupo de Etnografia e Folclore da Universidade de Coimbra), ao GTN (Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa), ao NNT (Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa) e ao TUITI.
TUITI AGRADECE.
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