
“Especialmente se a elite se consegue manter afastada das consequências das suas acções, poderá fazer coisas que a beneficiem, independentemente de poderem ser prejudiciais para todas as outras pessoas. Estes conflitos, personificados de forma flagrante pelo ditador Trujillo na República Dominicana e pela elite dirigente no Haiti, estão a tornar-se cada vez mais frequentes nos EUA de hoje, onde os ricos tendem a viver dentro de condomínios fechados e a beber água engarrafada. (…) Ao longo da história de que há registo a acção ou inacção de reis, chefes e políticos egocêntricos tem sido uma causa constante de colapsos sociais como se pode ver pelos exemplos dos reis maias, dos chefes da Gronelândia nórdica e dos políticos ruandeses contemporâneos analisados neste livro” (p. 502)
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