6/10/2008

GESTÃO 2

FERRAZI, Keith e TAHL Riz, Nunca Almoce Sozinho – O guia para as relações profissionais de sucesso, Lisboa, Actual Editora, 2006. Ca. 19 euros.
“Assim que tenha decidido qual é a sua missão e para onde quer ir, o passo seguinte é identificar quem o pode ajudar a chegar lá” (p.53)
“A mãe estava errada – compensa fala com estranhos. Conforme Malcolm Gladwell escreveu: “os conhecimentos (…) representam uma fonte de poder social e quantas mais pessoas conhecidas V. tiver, mais poderoso será” (p.155)
“Há cerca de dez anos, Thomas Harrell (…) dedicou-se a identificar as características dos seus ex-alunos que conquistaram o sucesso. (…) verificou que a média obtida no curso não tinha qualquer relação com o sucesso. O único traço comum entre os licenciados de mais êxito era a fluência verbal. Aqueles que tinham construído negócios e escalado num ápice a escada da sua organização eram aqueles que, com confiança, podiam iniciar uma conversa com qualquer pessoa em qualquer situação. (pp.172,3)

“No que diz respeito a causar boa impressão o segredo do jogo é a diferenciação. (…) Há uma forma de se destacar no mundo profissional que é garantida: seja você mesmo. Eu acredito que a vulnerabilidade (…) é um dos activos mais subvalorizados nos negócios.
(…) o Poder hoje em dia tem que ver com a partilha de informação e não com a sua retenção. Mais do que nunca, as linhas que definem a fronteira entre pessoal e profissional esbateram-se. Somos uma sociedade aberta que requer comportamentos abertos. E em regra não há muitos segredos que valham a energia que é preciso despender para os manter secretos. Ser franco com os outros transmite respeito (…). Mas é claro que isto não significa que tenha de confrontar ou desrespeitar. Significa antes que deve ser honesto, aberto e vulnerável o suficiente para genuinamente permitir que outros entrem na sua vida e que lhe retribuam com a sua própria vulnerabilidade. (…) Quando se aperceber que o melhor “quebra-gelo” está numa mão cheia de palavras vindas do coração, o acto de iniciar uma conversa tornar-se-á muito menos intimidante” (pp. 173,175)



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