BARROW, Jonh D., 2005, Impossibilidade – Limites da Ciência a Ciência dos Limites, Lisboa, ed. Bizâncio.
“Nos últimos anos foi identificado uma forma importante de composição complexa (…) Exibe um tipo de comportamento que se tornou conhecido como sistema criticamente auto-organizado (Self organizing criticality – SOC). (…) É um estado complexo organizado (…) criado por um encadeamento de eventos (…) que, considerados individualmente, são caoticamente imprevisíveis. (págs. 197,8) (Exemplo que Barrow apresenta: a pirâmide de areia que, quando se lhe junta mais grãos, provoca avalanches de outros grãos, mantendo sensivelmente o mesmo declive).
“A nossa experiência com sistemas complexos diz-nos que eles mostram uma tendência para se organizarem em estados críticos muito sensíveis, que permitem que pequenos ajustamentos produzam efeitos compensadores em todo o sistema. Consequentemente são imprevisíveis no pormenor. Se se tratar de grãos de areia ou de pensamentos que estão a auto-organizar-se o movimento seguinte é sempre uma surpresa” (pág. 342)
A propósito da questão de saber se o nosso universo se expande ou contrai:
“Um universo crítico possui um equilíbrio exacto entre a energia de expansão e o impulso gravitacional da matéria no seu interior. Nos universos “abertos” a energia da expansão ultrapassa o impulso gravitacional, enquanto nos universos “fechados” a gravidade prevalece.” (pág. 237)
“Nos últimos anos foi identificado uma forma importante de composição complexa (…) Exibe um tipo de comportamento que se tornou conhecido como sistema criticamente auto-organizado (Self organizing criticality – SOC). (…) É um estado complexo organizado (…) criado por um encadeamento de eventos (…) que, considerados individualmente, são caoticamente imprevisíveis. (págs. 197,8) (Exemplo que Barrow apresenta: a pirâmide de areia que, quando se lhe junta mais grãos, provoca avalanches de outros grãos, mantendo sensivelmente o mesmo declive).
“A nossa experiência com sistemas complexos diz-nos que eles mostram uma tendência para se organizarem em estados críticos muito sensíveis, que permitem que pequenos ajustamentos produzam efeitos compensadores em todo o sistema. Consequentemente são imprevisíveis no pormenor. Se se tratar de grãos de areia ou de pensamentos que estão a auto-organizar-se o movimento seguinte é sempre uma surpresa” (pág. 342)
A propósito da questão de saber se o nosso universo se expande ou contrai:
“Um universo crítico possui um equilíbrio exacto entre a energia de expansão e o impulso gravitacional da matéria no seu interior. Nos universos “abertos” a energia da expansão ultrapassa o impulso gravitacional, enquanto nos universos “fechados” a gravidade prevalece.” (pág. 237)
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