12/21/2007

ECOLOGIA 2

REEVES, Hubert com LENOIR, Frederic, A Agonia da Terra, Lisboa, Gradiva, 2006
Há uma questão fundamental que se põe de forma cada vez mais premente: a crise planetária contemporânea terá fim graças à acção determinada dos terrestres ou graças ao seu desparecimento? A bola está anda no nosso meio-campo mas por quanto tempo?” (p. 16)
“Não é irrealista prever que teremos eliminado metade de todas as espécies vivas e meio do séc. XXI” (Michael Novacek, citado na p. 22)
Segundo o programa das Nações Unidas para o Ambiente: cerca de 25% dos mamíferos (1130 espécies) e 12% de aves estão ameaçados de extinção (fonte: Scientific Americain, NOv. de 2007).
Acerca da recondução da vida à sua forma bacteriana unicelular:
“Extremófilas” – nome de variedade de bactérias capazes de sobreviver em condições assombrosas. Entre as extremófilas, incluem-se invertebrados microscópicos, fungos e musgos que habitam os arredores frios e secos do Antárctico. Há também micróbios especializados que vivem nsa chaminés vulcânicas oceânicas a temperaturas vizinhas do ponto de ebulição da água e organismos marinhos que sobrevivem a pressões mil vezes superiores à pressão atmosférica. Outros organismos prosperam a altitudes muito superiores à do monte Everest” (p. 198/9)
Um planeta são encontra um planeta doente:
- Que te aconteceu?
- Nem queiras saber! Apanhei humanidade!
- Descansa, eu também tive essa infecção mas imagina, é mal que se autocura, desparece por si. (p. 33)
A vida terrestre levou mil milhões de anos para passar das células individuais até ao nível dos primatas mas o Sol durará cinco milhões de anos antes de vaporizar o planeta. Na escala cósmica haveria tempo de montar o mesmo sistema”

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