7/23/2012


ROSS, Carne, A  Revolução Sem Líder”. Lisboa: Bertrand, 2012 (ca. 271 pp. e 16 euros)


“Tudo começará com indivíduos a agir de acordo com as suas consciências. Continuará a reforçar-se à medida que eles se forem juntando – talvez pessoalmente, talvez na internet – para se organizarem, não para fazerem campanha mas para agir e dar corpo às  mudanças que procuram. Estas redes de cooperação podem ser temporárias, podem ser duradouras.
(…) À medida que a consciência de perda do poder dos governos se vai espalhando, esta nova forma de fazer política tornar-se-à cada vez menos centrada nas manifestações  ou nas petições e mais centrada na ação” (p. 172)



“A escolha tornou-se clara: ceder a voz aos que gritam mais alto, observar enquanto governos, empresas e redes criminosas fogem ao nosso controlo ou juntarmo-nos à luta pelo arbítrio sobre questões que nos pertencem de direito” (p. 243) 

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