8/20/2012


MOON, Sun Myung Rev.. Como Um Cidadão Global Que Ama a Paz. Lisboa: Colibri, 2011 (ca. 310 pp. e 15 euros)


“A verdade do universo é que devemos reconhecer-nos e ajudar-nos mutuamente. Mesmo os animais mais pequenos  sabem isso. Cães e gatos (…) se os criarmos na mesma casa, acarinham as crias uns dos outros e são amigos. (…) O princípio do universo é que toda a gente viva em harmonia, em interdependência mútua. Qualquer pessoa que se desvie deste princípio  enfrentará certamente a ruína. Se os nacionalismos e as religiões continuarem a atacar-se mutuamente, a humanidade não tem futuro. Haverá um ciclo interminável de terror e guerra, até que um dia ficaremos extintos. Porém não perdemos a esperança. Há que ter esperança. (…) quero é derrubar completamente os muros e barreiras que dividem o mundo numa multiplicidade de modos, e criar um mundo de unidade. Quero destruir os muros entre religiões e entre raças, e colmatar o fosso entre ricos e pobres.  (…) Para refrear e nosso desejo de possuir uma quantidade crescente de bems materiais, e restaurar a nossa maravilhosa essência como seres humanos, precisamos de regressar aos princípios de paz e ao bafo de amor que aprendemos quando íamos às cavalitas dos nossos pais.” (pp. 6,7)




“Penso que ir para a prisão não é algo completamente mau   [a propósito da prisão sofrida nos EUA na sua luta pela liberdade religiosa - N. de Kriu] Se quero que as pessoas que estão no vale de lágrimas se arrependam tenho primeiro de derramar lágrimas” (p. 220)




“”Existe muito debate religioso e filosófico sobre o que constitui o pecado, mas o que é claro é que não devemos envolver-nos em ações que atormentem a nossa consciencia. Quando fazemos coisas que nos dão uma consciência culpada, isso deixa sempre uma sombra no nosso coração. (…) Temos de viver não para nós próprios mas  para os outros; não para a nossa família mas para o bem do próximo; não para o nosso país mas para o mundo. Todo o pecado no mundo é originado quando o indivíduo se coloca em primeiro lugar. Desejos e ambições individuais  prejudicam o próximo e, de modo geral, arruínam a sociedade.” (p. 221)




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