JORNET, Kilian, Correr
ou Morrer. Lisboa: ed. Lua de Papel, 2012
( ca. 165 pp e 14 Euros)
“ (…) E não se pode
morrer sem ter dado tudo por tudo, sem romper a chorar de dor e das feridas,
não se pode desistir. Há que lutar até à morte. Porque a glória é o máximo e
apenas se deve aspirar a atingir a glória ou a perder-se pelo caminho depois de
ter dado tudo por tudo. Não vale não lutar, não vale não sofrer, não vale não
morrer… Já é a hora de sofrer, já é a hora de lutar, já é a hora de ganhar.
Beija ou morre.
Eram estas as palavras
(…) que eu lia todas as manhãs antes de sair para treinar” (p. 14)
“(…) Os limites reais,
os que nos levam a desistir ou a continuar a lutar, os que nos permitem
realizar os nossos sonhos, não dependem do corpo mas sim da mente, da motivação
e da vontade de tornar os sonhos realidade” (p.68)
“A felicidade não é o
destino, é apenas o caminho a seguir, e perco tempo neste caminho, afastando o
fim inevitável.” (p. 165)
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