2/04/2012



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RACHNAN, GIDEON, O Mundo de Soma Zero – As políticas, o poder e a prosperidade depois do crash (ca. 420 pp. E 17 euros)

“A lógica da soma zero – os lucros de um país parecem ser as perdas do outro – levou a um acentuar de tensões entre a China e os Estados Unidos” (p. 13)

 «a cooperação internacional estagnou. Desde alterações climáticas e comércio à proliferação nuclear e à reforma da ONU, o reequilíbrio macroeconómico e financiamento para o desenvolvimento – a lista poderia continuar – quase todas as principais iniciativas para resolver os problemas mais fundamentais do nosso século, encontram-se quase todas paradas»  (1) (p. 405)

(1)          Richard Samans, Klaus Schwab e Mark Malloch-Brown, «Runnning the World After the Crash», Foreign Policy, janeiro-fevereiro de 2011, p. 80)

“Se agora a democracia se enraízar no Médio Oriente, a «exclusão árabe» terá terminado o que afectaria seriamente o “eixo do autoritarismo” (...)  novas tecnologias, (,,,) combinadas com a globalização, servirão para a propagação de liberdades políticas” (p. 406)


“Se a América ficar muito preocupada com o facto de estar enredada no estrangeiro (…) não existe nenhuma força global coordenada que esteja preparada para avançar e colmatar esse vazio. Cada um dos poderes autoritários provavelmente tornar-se-á mais assertivo no seu próprio quintal. (…) não se trata de um desafio coordenado à ordem liderada pelos Estados Unidos nos últimos vinte anos. É mais como a propagação da decomposição, minando a estrutura da ordem mundial. O resultado será um mundo menos próspero, menos previsível e mais violento – um mundo fracturado. 





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