“Ao contrário de outros «grandes ditadores» do século XX, Salazar embrenhou-se nas minudências do governo e da administração, mantendo um prodigioso ritmo de trabalho ao longo dos seus quarenta anos no poder” (“Introdução”, p. 14)
(…) o presente volume nunca foi concebido como uma biografia exaustiva de Salazar (…) Aspira, não obstante a ser muito mais do que uma simples visita introdutória à sua vida política (“Introdução”, p. 16)
“Salazar estava cada dia mais perdido no mundo moderno e não fazia ideia da realidade existente para além das fronteiras portuguesas” (P. 640)
“Abandonar o poder enquanto ainda era capaz de agir e decidir equivalia a admitir que poderia ter estado errado no passado e que outros poderiam desempenhar melhor o cargo. Isso ele não quis nunca admitir” (P. 653)
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