NIKODIMOV-GAILLE, Maria, Maquievel. Lisboa: Ed. 70, 2008 (Ca. 220 pp. e 15 euros)
“Em 1503 Maquievel (…) Tomou plena consciência de que a política de um governo não pode ser avaliada à luz dos seus fracassos ou êxitos internos (…) As suas viagens (…) levaram-no a compreender a interdependência dos acontecimentos políticos” (p.82)
“Em finais do séc. XIX, graças às primeiras biografias eruditas de Maquievel, instala-se outra relação com Maquievel e com os seus escritos, que submete a interpretação política ao critério do conhecimento histórico, cultural, linguístico e filológico. Este trabalho de erudição e a constituição de um saber positivo sobre Maquievel prosseguem ainda hoje, são eles que possibilitam uma linha de reflexão particularmente viva hoje em dia, que se interroga acerca da actualidade de Maquievel relativamente às nossas próprias questões políticas” (p.169)
“Em 1503 Maquievel (…) Tomou plena consciência de que a política de um governo não pode ser avaliada à luz dos seus fracassos ou êxitos internos (…) As suas viagens (…) levaram-no a compreender a interdependência dos acontecimentos políticos” (p.82)
“Em finais do séc. XIX, graças às primeiras biografias eruditas de Maquievel, instala-se outra relação com Maquievel e com os seus escritos, que submete a interpretação política ao critério do conhecimento histórico, cultural, linguístico e filológico. Este trabalho de erudição e a constituição de um saber positivo sobre Maquievel prosseguem ainda hoje, são eles que possibilitam uma linha de reflexão particularmente viva hoje em dia, que se interroga acerca da actualidade de Maquievel relativamente às nossas próprias questões políticas” (p.169)
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