3/26/2009

ALTERNATIVO 11


BONSTEIN, David, Como Mudar o Mundo  - Os Empreendedores Sociais e o Poder das Novas Ideias, Lisboa, Oficina do Livro, 2007.  (Ca. 425 pp. e 22 euros)

 “Os velhos sistemas não acolhem de imediato novas ideias ou informações, os defensores do status quo podem ser teimosamente impermeáveis ao bom senso” (p.80)

“Uma ideia é como uma peça de teatro. É preciso um bom encenador e um bom produtor ainda que seja uma obra  prima. Se assim não for, pode nem entrar em cena.” (p.135)

“A capacidade para causar mudança cresce numa pessoa ao longo do tempo, à medida que o empenho à pequena escala conduz gradualmente a empenhos maiores. Mas este processo precisa de um início – uma história, um exemplo, uma experiência de sucesso precoce – qualquer coisa que, no caminho, ajude uma pessoa a acreditar que é possível fazer do mundo um lugar melhor. Os que actuam com base nesta crença espalham-na a outros. São altamente contagiosos. As suas histórias têm de ser contadas.” (p.368)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1 comentário:

  1. Anónimo1/4/09 20:24

    PETERS, Tom, Reinventar o Mundo - Excelência Empresarial Numa Era Perturbada, Porto, Civilização, Editora, Lda, 2008. (Ca 352 pp)

    Em tempos descontinuados, contar as estórias continuadas daqueles que....UH!...São monótonos? (nota AR)

    "As Organizações estabilizadas,«que vão apenas implementando pequenas mudanças como gestão de suas dificuldades, num tempo de grandes mudanças»(Nota AR)Não costumam brilhar em tempos descontinuados."(Pag.47)

    "Os Dragões estão por todo o lado e são assustadores. Aliás, o desconhecido sempre foi assustador.
    O desconhecido hoje e amanhã...significando a base para a criação do valor económico. O desconhecido...significando a ideia essencial das "formas de vida" na era da clonagem humana e da engª genética. O desconhecido...significando a defenição de um emprego onde o software evidenciado pela inteligência artificial é mais inteligente do que voçê e do que eu....
    ...O "desconhecido" que dá oportunidades infindáveis...aos capitães Cook e Amelia Earharts de hoje...aqueles que têm coragem e determinação suficientes para tirarem partido. É uma era que anseia por aqueles que quebram as regras, que imaginam até então o impossível...
    E seguem em frente."(Pag.19)

    "É altura de destruir o que somos.(Nova tecnologia...e novas ameaças...estão a ajudar-nos a ir em frente!)
    Uma era assustadora. Uma era divertida. Ambas, de igual modo. É sempre assim, nos momentos de mudança dramática.
    O meu objectivo neste capítulo: Fazer com que sinta a minha frustração...sentir minha fúria face ás forças da ordem que continuam a imperar numa era desordeira. E depois torná-lo confortável tanto com a palavra como no acto em si, com a...DESTRUIÇÃO!"(pAG.45)

    "Extremo"? Eu?
    "Extremismo" é o Standard, na minha perspectiva.
    (Ei, estamos em tempos extremos.)

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