8/18/2008

POEMA 9 - Eugénio de Andrade

Abrir as mãos. Como se o vento fora a
maravilha. Acariaciar-lhe a crina, a lentíssima
garganta. Deixá-lo partir, jovem ainda com
as primeiras chuvas.

www.astormentas.com/andrade.htm

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